sexta-feira, 17 de maio de 2013

Como os políticos de Mira marcariam o golo do Chelsea ao Benfica:

Candidato pelo PS - Seria uma espécie de John Terry, durante o jogo estaria de fato e gravata (não por lesão mas, mas sim por inércia e inanição), mandava um vereador marcar o golo e no fim equipava-se para festejar, porque estando lá há tantos anos, tem estatuto para isso. Nas meias finais marcou um auto-golo e culpabilizou o governo nacional do PSD.

Candidato do PSD - Seria o brasileiro Óscar, jovem e irreverente, uma promessa, pediria ao Lampard (muito experiente) para além de lhe fazer o passe pro golo, se candidatasse a presidente da assembleia. O colega Azpilicueta fez penalty antes, mas desculpabilizou-o dizendo que não foi nem culpa do fraco espanhol, nem do governo, mas sim da Troika e do Sócrates.

Candidato pelo MAR - Seria uma espécie de David Luiz. Sendo dissidente do Benfica (do tempo em que eles estavam no poder do futebol), zangou-se com a antiga equipa, pensou em ir pro Chelsea, mas no fim foi para árbitro para se afirmar como independente, e como tal acabou por não marcar golo. Mas fez umas jornadas com palestras direccionadas para as bancadas para elucidar os cidadãos e adeptos de como se devem comportar e de como podem ser influentes no resultado final do jogo e no rumo das suas vidas.

Candidato do PCP - Ficou fora dos convocados.

Presidente da Assembleia - Vestiu um avental e foi para a cozinha fazer petiscos para a malta que estava a jogar.

Candidato do PP - Era para equipar e ir pro banco mas deixou-se enganar como o Fábio Coentrão e foi para a bancada. Disseram-lhe que não devia estar ali, porque não estava na lista, ele acreditou e amuou. Paulo Portas e o autarca do queijo Limiano ficaram de trombas, pq acreditavam que ele ainda entraria na 2ª parte.

1 comentário:

Anónimo disse...

Sem dúvida que estes comentários, estão bem apanhados e nas posições acertadas "excelente" caracterização dos políticos de Mira... continua