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Marinho Pinto é o actual Bastonário da Ordem dos Advogados. Nasceu em Amarante, veio estudar para Coimbra em direito, onde reside ainda, vindo a ser professor na Faculdade de Letras numa cadeira de leis e deontologia do curso de Jornalismo. Chegou a trabalhar no bar da AAC a servir finos, quando era estudante e esteve preso durante uma tarde pela PIDE. Foi presidente da Comissão de Direitos Humanos em 02/03 (talvez seja daí que lhe vem o seu espírito activista e a frontalidade de chamar os bois pelos nomes). Sucedeu como Bastonário ao insosso Rogério Alves e ao hipócrita José Miguel Júdice (dono da Quinta das Lágrimas em Coimbra e que paga 500€ de renda por mês à câmara de Lisboa para ter um dos restaurantes mais caros num dos sítios mais caros o Parque Eduardo VII). Além de que este Júdice desmarcou-se do PSD para não perder os negócios que o seu escritório de advogado tem com o Governo. A eleição de Marinho Pinto para Bastonário pôs os advogados dos grandes escritórios "em estado de choque". Literalmente! Eles, que representam clientes que fazem negócios de muitos milhões e que querem resultados não importa os meios; eles, os peritos em recursos, apelos, impugnações, sei lá, em toda a tralha jurídica que permite adiar sucessivamente os julgamentos de pessoas "importantes", leia-se ricos e com poder; eles, distraíram-se e deixaram eleger um representante dos pequenos advogados! E agora? Agora há que denegri-lo, diminuí-lo, desacreditá-lo. Marinho Pinto tem atirado muitas pedras neste charco. Foi ele pôs a boca no trombone sobre o caso do edifício dos CTT de Coimbra.
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