segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Seixices e outros que tais

O Discurso do Rei - Não, não é o melhor filme do ano passado. Também não foi nenhum rei a discursar. Foi o discurso eloquente (como sempre) dum vereador, no Sábado dia 4 no Campo do Fojo. Tentou ser pedagógico e mostrar que o Seixo tem que ser menos bairrista, menos endémico, menos feudal, mais virado para o resto do concelho... As coisas não são assim simples, mas não é que ele até tem uma ponta de razão? Não sei é se alguém quis pensar na mensagem.

Tenha-se dó - É de uma desonestidade intelectual gritante tentar fazer passar a ideia de que 750 pessoas foram ver o teatro no Seixo nas 3 sessões... E se for necessário explicar o porquê, aí já temos que passar ao domínio do défice cognitivo.

Tenha-se dó 2 - O governo diz que entram menos de 250 (número mínimo que se estipulou para se considerar a utilidade dum tribunal) processos por ano no Tribunal de Mira.
A autarquia diz que o número é superior. No século XXI, esta discrepância por parte de quem nos governa, não é de bradar aos céus? Não há uma alminha que vá ao CITIUS contar os processos?

Então? - O líder da JSD nacional, acompanhado pelo trintão (somos jovens por aí fora) líder da JSD de Mira afirmou que ficou desolado quando visitou a AIBAP (Associação da Incubadora da Beira Atlântico Parque). Parece que só lá tem duas empresas e aquilo é como ter um Ferrari sem carta.
Que raio, aquilo não era espectacularmente premiado? Mira Mira.

Somos todos gente boa - O novo presidente dos BVMira é funcionário da câmara. Novidades? Sim, eu sei que é tudo gente de bem. Muito suor muito trabalho, etc, etc. Não digo o contrário. Mas os outros também são. E agora?

José Távora na última Voz de Mira - Há malta que gosta de fazer fretes toda a vida (de graça ou não). De se armar em sensato, reclamando ainda por cima ser independente. Malta que faz discursos redondos, vazios e sem sal e pimenta para tentar agradar a todos. Nem um rasgo, uma ruptura nem um sim nem um não. Como Paulo Futre os descreve, os gajos que nem fu nem fa. E sorriem a toda a gente, dão-se bem com todos, mas não chegam a dar-se com ninguém.
Esta frase (sobre o parque infantil da Praia de Mira ser ao lado das bombas de gasolina) é elucidativa sobre a intelectualidade da personagem:
«Pensei, pensei sobre o caso, e dentro da minha pretensa sensatez concluí que, "Ora! Não é todos os dias que explodem tanques de combustíveis nos postos de gasolina!... Parece-me até raro tal acontecer."»
Que grande momento de elevada meditação. Não é genial? Ponha lá os seus descendentes a brincar então.
Há atrasados mentais que não entendem que a questão não é transferir o parque para outro terreno. A questão é fechar este. A Nokia também diz que nunca houve um incêndio em bombas de gasolina por causa de telemóveis, mas os responsáveis pela segurança têm lá o sinal de proibição desse objecto ligado.

Cercimira - Qualquer dia logo na entrada, antes de atravessar o pinhal metem lá o brasão com a família que domina aquilo. E não é a mudança de director que altera aquilo. Qualquer dia ficam todos doidinhos com tanta afinidade lá dentro.

1 comentário:

Anónimo disse...

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