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Portugal endivida-se no exterior à razão de 60 milhões de euros por dia, neste momento. São 500 mil contos por hora. Dá 25 cêntimos a cada português por hora.
Como se pode inverter esta tendência? Vendendo produtos nacionais lá fora e comprando cada vez menos produtos estrangeiros. Mas como, se a maior parte das vezes os nossos produtos são mais caros? Criando mecanismo para os conseguir produzir a um preço mais baixo, atractivo e mais competitivo por exemplo com as laranjas francesas e a carne de vaca holandesa.
Não dá para utilizar mais a estratégia de baixar os salários dos trabalhadores para ter produtos mais baratos (só se for o salário principesco dos gestores).
A solução é conseguir com a mesma quantidade de trabalhadores, produzir uma maior quantidade de produtos. A isso chama-se aumento da produtividade. Optimizando os recursos, promovendo a eficiência e a eficácia.
Para isso, a mão de obra tem que ser mais qualificada, mais motivada, mais conhecedora, mais capaz, mais habilitada, mais escolarizada.
Como se poderá alcançar isto?
Através dum programa massivo que visa a qualificação da população activa portuguesa que tem evidentes défices de qualificações.
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