Carvalho
Ribeiro e Ferreira - CRF. Whiskeys não me entram. Nem Jameson, só mesmo
fazendo cara de sofrimento. Agora uma CRF em balão aquecido a seguir a
uma feijoada no Seixo, isso é categoria. Ainda por cima a 2€ a dose.
Cafés da aldeia - Ninguém se entende. Hoje a conta dá 2.80, a manhã o mesmo dá 3€. Um gajo paga na mesma, não vá ser chamado de mesquinho. Mas dá a sensação que é sem rei nem roque.
Feijoada no Seixo - No Domingo dia 12 à noite. Saborosa e dei bem empregues os meus 5 euros. Não me calhou nenhum pesunho, mas foi falta de sorte. Foi pena a falta de convívio. 200 pessoas a jantar, menos duma hora e tudo "d'alavanto"! Está bem que era às 21h e um conjunto humilde tocava logo a seguir e era necessário desmontar os bancos e cadeiras. Mas se o objectivo era comer e andar, também o podia fazer em casa. Manifesta falta de convívio. Um pormenor: o tacho do arroz desliga-se 10 minutos antes de estar cozido. Evita-se que se coma papas de arroz. Há quem ligue a essas coisas.
O sotaque - Nada como o Verão para matar saudades do sotaque gandarez. Não parece tacanho nem a carregar nos s, como o de Viseu. O nosso é engraçado e acrescenta piada às histórias contadas.
GNR - No parque de São João à saída do Seixo em direcção à Praia Poço da Cruz. A incomodar quem está a aproveitar as poucas horas de férias, ou mesmo quem anda por ali a trabalhar. Que operação stop ridícula. Tal como os pescadores de arte xávega, também posso dizer que estamos a ser perseguidos. A GNR às vezes é um bando de atrasados mentais.
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