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"Olha que não estamos no Seixo" - Tradução: "Tranca a porta do carro e não deixes a carteira à mostra lá dentro".
Caipirão - Ora vamos lá provar do que é que trata. Fiz-lo na Presa. Há quem goste pesunhos, outros de orelha de porco, mas realmente não vou à bola com caipirão. Primeiro, aquilo tinha açúcar, o que é ridículo, depois, essa m... das bebidas da família das caipirinhas é algo que parece chique e só isso. Um gajo chupa, chupa, e acaba por nunca saber ao certo se a bebida já acabou ou não! Temos que andar lá a ver o fundo do copo a confirmar se já é só água com açúcar!
Feijoada no Seixo 2 - Um gajo paga, qual é o problema de informarem "olha, isto reverte para a comissão, ou isto reverte para o Teatro!" Há um certo obscurantismo, ou uma certa arrogância de que todos sabem de que é que trata. E é que ninguém sabe nada. E quem pergunta é morcão. O ridículo é que pergunto a alguém que apenas vai comer, e também não sabe. Algo não está bem. E perguntar não pode ofender.
Festa da Presa, secção de DJ - Já o baile tinha acabado e o dj (daqueles com brinco e boné de lado) metia aquela música indecifrável, mas que é algo como "catrapum catrapum uuuuuuiiiiiii catrapum catrapum" e, sim senhor, muita juventude reunida naquela festa. Curiosamente, mais gente do que nas grandiosas festas de São Tomé.
Atenção, respeito todo o tipo de música, e até ouço de tudo, baixinho.
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