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Ricardo Sá Fernandes que apenas tinha sido testemunha no processo (e por isso não está obrigado a silêncio), manifestou que alguns juízes eram complacentes com a corrupção.
O presidente do sindicato dos juízes, partindo do princípio que o bastonário da ordem dos advogados (Marinho Pinto) não iria castigar o advogado Sá Fernandes pelas declarações, sugeriu a extinção da ordem dos advogados porque não trata de nada.
E é aí que entra Marinho Pinto que apesar de ultimamente estar muito conotado com o PS, continua em forma:
"É preciso meter-lhes na cabeça o conceito de liberdade de expressão, eles exercem um poder que não é escolhido pelo povo, que não é escrutinado democraticamente, eles nomeiam-se uns aos outros, avaliam-se uns aos outros, promovem-se uns aos outros, julgam-se e absolvem-se uns aos outros e agora nem sequer admitem a critica das pessoas que não concordam com as decisões deles".
"O que os juízes portugueses querem é o silêncio do Estado Novo, é o silêncio das ditaduras"
"Querem impor o silêncio à sociedade portuguesa, mas que cultura é essa? Isto revela a cultura dos juízes portugueses, é uma cultura ferozmente antidemocrática"
Até que enfim que alguém ousa pôr em questão essa classe puritana e pseudo-intocável, que também é interveniente e responsável pelo estado em que a justiça portuguesa está. A classe dos juízes.
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