Quando mostrei num post atrás, a constituição da minha comissão de resgate de Portugal por lapso deixei de fora um ministério de extrema importância para conseguir um re-organização deste país em cacos. O Ministério da Imigração. UUUUUUUH, dirão vocês. É um atentado à democracia moderna e um retrocesso na abertura da mentalidade ocidental, dirão outros. Eu digo-vos: até a França tem essa fantástica pasta, porque não havemos de a ter? Não são eles os pioneiros da liberdade, fraternidade, solidariedade? A pasta deles chama-se Imigração, da Integração, da Identidade Nacional e do Codesenvolvimento! A minha pasta pode ser só Ministério da Imigração e Integração e teria como objectivos acabar com os guetos (sim, há zonas em Portugal em que a polícia tem dificuldades em entrar), combater a imigração ilegal, integrar melhor os imigrantes que são aceites e proteger a identidade portuguesa (sim, o sangue puro lusitano está em vias de extinção), controlar os fluxos migratórios. A França conseguiu expulsar 25 mil imigrantes ilegais em 2007, eu só pegando nos números do SEF é que posso dizer os objectivos em números! Sou xenófobo? Não! Também não quero correr com os emigrantes todos. A imigração sempre existiu. Não quero é que entrem mais. Não quero cá os ilegais, não quero cá os criminosos (para criminosos bastam-nos os que são portugueses). Não quero aqueles que vivem da subsidiodependência. Há certos sítios do país que podem receber imigração, mas controlada, não é ter as portas abertas. Temos que importar imigrantes que possam ser uma mais valia para Portugal e não uma menos valia. Portugal, não tem perfil, capacidade nem vocação para receber grandes quantidades de imigrantes. Imigrantes de qualidade, com qualificações, sem cadastro, com contrato de trabalho, estudantes, sim! Escumalha, não! Já cá temos os nossos do crime do colarinho branco. Xenófobo? Então vão ver de que forma a vida de um estudante português que vá fazer um doutoramento nos EUA é escrutinada, ou seja, esmiuçam todos os dados acerca de quem vai entrat no país deles. Mais à frente falarei sobre este ministério. Para este ministério chamarei o Brice Hortefeux ou José Pinto Coelho. Estou a brincar. Para este ministério chamaria o director dos SEF ou alguém de Estudos Europeus ou Relações Internacionais. Ou seja, sou eu, 7 ministros e uma empregada de limpeza (pode ser do leste) aqui é só doutores ninguém quer sujar as mãozitas.
Ps: Portugal é o terceiro país da UE em que o gás tem o preço mais caro! Bem me parecia que os 22 euros por uma botija de gás é algo desproporcionado com o salário mínimo de 450 euros. E a Galp sempre a apresentar lucros astronómicos. É este o país que queremos? Continuem a votar no Bloco Central.
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