quinta-feira, 10 de maio de 2012

Águas mil

Um gajo que se chama Olegário Manuel Bártolo Faustino Benquerença, tinha mesmo que dar mau árbitro.

 Líder da junta da Afurada vai para a cadeia - JN - Eu é que sou... O prosiden.. o president... da Junta!

:.: Fábio Paim: «Nunca vivi o futebol» - Jornal Record   - A isto chama-se: "Eh pá, não gosto de mexer uma palha daqui para ali. Gosto tanto de ouvir Bob Marley e da triologia vermelho, amarelo e verde!"

Um dia vou ouvir a música do Pedro Alborán. Hoje não é o dia!
Aquela em que a Carminho dá uns toques.

Tenho de ver o resumo do Leiria-Feirense. Um GR, 4 defesas e 3 gajos a correr a ver o que dá. Deve ser qualquer coisa.

Não deu para entender como é que às 21h de Sexta à noite havia um trânsito grande perto do Portugal dos Pequeninos e na Ponte do Açude. Uma cidade que se atravessa em 7 minutos!

E... aos 47 anos eis que descubro que existe cera para meter no cabelo!!! Se é classe mundial (e realmente não é mau), para quê existe ainda o gel?
3 rapazes, bem portugueses:
-Queria uma tulipa, tem tulipa?
-Sim.
O outro:
-E pint?
-O quê? 568 ml?.... (uma pausa, e o desabafo). Claro que não. Estamos em Portugal, não estamos em Londres!
Quem é que pede uma pint na Praça?????

 Que é que trata? Conversa de velhos:
É o mês de Abril mais frio que me lembro! As T-shirts ganham mofo nas gavetas e ainda é possível deixar garrafas de água no carro sem que fiquem a arder!

Finalmente sento-me a ver o jogo. Já o Benfica estava empatado 2-2. Estive ali entretido à conversa e só em meia hora apreciei dois (?!) penaltys cometidos por defesas do Rio Ave. Mas daqueles penaltys do mais evidente que há. Que se mostram nas aulas de arbitragem. O Olegário, temeroso, já sabe ao que vai. É pena ver aquele garoto de 9 anos a chorar no final do jogo! Não há ninguém que lhe conte que no futebol não é só quem corre mais e joga melhor quem ganha? Talvez perdesse a ingenuidade!

CAFÉS – Passou a ser moda, vá-se lá saber porquê, que sejam os clientes a servirem-se de um copo de água quando pedem um café. Será assim tão difícil perceber que, com a crise instalada, a “fidelização” de clientes é determinante? Cá por mim, já deixei de ir a alguns!
Não o tenho por mau homem, este Santarino. Até já o atendi. Mas é por causa destes pseudo-burgueses de esquerda caviar do "ai temos que ajudar os pobrezinhos", "mas eu quero ter criados", que ninguém em Portugal quer ir para empregado de mesa, agricultor, ou construtor civil. Só menistros. Cortava-os rentes se algum dia tivesse que pedir um copo de água a alguém.

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