sexta-feira, 23 de abril de 2010

E a Nazaré também


jornal "Expresso" de 24 de Maio de 2008

8 comentários:

João Luís Pinho disse...

caro administrador

Entender que...
Ou achar que... não é o mesmo poder!
Relativamente aos bois na areia, arranja lá uns bois aptos à tarefa de puxar redes e barcos e talvez se possa fazer algo por esta tradição.

Seria interessante que, para além das "larachas" (sem qualquer tipo de conotação negativa, até porque gosto do termo)que aqui vais "postando" (de post... não de postas)que fosses um pouco mais empreendedor no que a estes temas diz respeito, não basta acender fósforos, se queres que a fogueira pegue tens também tu que carregar a lenha.

O tema é interessante, há "N" jovens e menos jovens certamente dispostos para ajudar numa epopeia como esta, resta meter mãos à obra e ver o que de facto se poderia fazer...

Dizer não custa, o que custa é fazer!

seixomirense disse...

Tal como diz o Bruno Aleixo, "ei, parou, parou, parou, parou".


Primeiro quase que me levaram a pensar que seria uma tarefa hercúlea trazer para cá bois e recriar a antiga Arte Xávega. Quase que fui enganado. No entanto, informando-me melhor, afinal há na Nazaré e Tocha.

Não gostei dessa brincadeira de me meterem areia para os olhos, mas lá me calei. Agora vires para aqui acusar-me de mandar larachas quando eu não tenho QUALQUER RESPONSABILIDADE POLÍTICA sobre o assunto, isso é que não admito.

Foram eleitos e ainda querem a papinha feita? Claro que já tinha debatido com pessoas (pessoas que gostavam de ver este espectáculo de novo nas areias) a forma e a maneira de recriar a Arte Xávega.
Mas como me disseram aqui que era quase impossível, lá meti a viola no saco. Afinal é bem possível porque noutras câmaras o fazem. Se ficaste melindrado, fala com essas câmaras e pede-lhes para que parem com isso.
Comigo é que tens que ter paciência porque não estou aqui para comer papas e bolos. Isso come o teu público alienado onde deves ser rei.
Tem paciência.

Anónimo disse...

Esquece...

Anónimo disse...

Tentaram enganar o seixomirense como se ele fosse um anjinho, é óbvio que ele sentiu-se. Quem não sente não é filho de boa gente.

Cheio de falinhas mansas mas tentou fazer do seixomirense, um parvinho.

E já agora, há muita gente que não gosta do Marinho Pinto dando a desculpa que que não gosta da maneira como ele diz as coisas. mas o que ele diz é que os consome.

Anónimo disse...

Realmente, quem tem responsabilidades autárquicas é que tem que dar a cara e explicar as razões que tornam impossível trazer bois a Mira, e as razões que possibilitam haver bois em Vagos e na nazaré. Não é o seixomirense que tem que trazer os bois. Era o que mais faltava.

seixomirense disse...

Eu chamo-me Manuel Ribeiro, no entanto no meio onde estou inserido as pessoas chamam-me pelo primeiro nome que é Jhonny. Não sou político logo não produzo discursos politicamente correctos.

Ps: Isto é direccionado para aquele anónimo que escrever primeiro "Esquece", e pasado 1 minuto deixou outro comentário que eu não posso publicar. Tem paciência.

João Luís Pinho disse...

Olha cá Manuel Ribeiro, ou Jonhy se me permites, quem é que tentou fazer de ti um parvinho?
Referes te a mim?
Não deves ter lido o mesmo texto que eu escrevi certamente.
Se andas ressabiado com alguma coisa certamente não foi pelo meu escrito. Pois no mesmo até apelo ao teu poder enquanto administrador deste espaço.
Num passado recente referi que já havia tentado, em conjunto com um Grupo Folclórico da Barra fazer uma recriação da referia arte com a utilização dos bois. E na altura constatámos que não tínhamos posses nem orçamento para o fazer, com pena nossa.
Procuramos apoio autárquico e empresarial, mas nem assim conseguíamos fazer face a tantas despesas. Até porque os maiores beneficiários (comerciantes e afins) não viam a proposta como algo que devessem promover (isso é lá com eles).
Se há Municípios que fazem essas recriações, que sei que fazem, pena tenho que em Mira não se façam.
Actualmente e enquanto dirigente associativo de 2 Associações com bastante representatividade no concelho, sei o quanto custa fazer o que quer que seja (sem o recurso à subsidio dependência claro está).
Procurei lançar ideias para uma acção conjunta, mas parece que te melindrei de alguma forma, enfim é habito não atacar a mensagem mas sim o mensageiro.
Quanto à LARACHA (AGORA COM TODO O DE DEPRECIATIVO QUE POSSA NELA ENCERRAR) refiro ("Isso come o teu público alienado onde deves ser rei" "meterem areia para os olhos")

Vê é se abres os olhos um pouco mais, é que não me conheces de parte alguma, não entendo porque raio tanta agressividade!

Que se passa?

Anónimo disse...

Os outros municípios são mais ricos, mas no que toca à quantidade de vereadores e de funcionários camarários, devem estar ela por ela.

Não te deixes pisar Jhonny.