É um espaço onde se pede paciência às pessoas em geral e onde se pode expôr teorias sobre tudo o que está! Nada é tabu aqui nem há cá censuras, o que está é o que é. Melindrosos e redomas de vidro não são para aqui chamados. Também pode ter a ver com o Seixo de Mira.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
A realidade circundante
António Mexia, presidente da EDP - Ganhar 3.1 milhões de euros em 2009 é obra. Claro que não foram só ordenados, foram prémios. Prémios, porque é um dos melhores CEO da Europa (chief executive officer) e a EDP trabalha bem. A prova de que um ex-ministro das Obras Públicas, quando sai do governo vai ganhar rios de dinheiro para empresas com a mão do Estado.
Grécia/Portugal - Tão bonitos que estavam na final do Euro 2004. Há tantos anos na cauda da Europa. E ao contrário do Fernando Rocha: "Nunca melhor".
António Mexia 2 - Atribuir prémios ao presidente da EDP é qualquer coisa como imaginar que o Café Académico era o único bar da Praça da República de Coimbra e arredores, e a Sagres oferecer prémios aos patrões do Café por vender tanta cerveja por ano.
António Mexia 3 - Isto de ser um bom empresário duma empresa que tem o monopólio do mercado não deve ser fácil.
António Mexia 4 - Se a EDP tivesse concorrência não seria mais emocionante?
Inês de Medeiros - Como é? Temos que lhe pagar as viagens semanais à sua residência em Paris ou não? Esta semana, podíamos poupar 500 euros, se a deputada ficasse impedida de ir a casa por causa das cinzas do vulcão. Que maçada!
Sócrates/Figo - Já atingimos um grau tal de indiferença, que não nos escandaliza nada sobre o Primeiro-Ministro.
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