segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Tratando de...

Somos um país de modas passageiras: 
Ora se repara que há jovens que caem de morte súbita no desporto, ora se constata que desaparecem crianças, ou há uma vaga de violência doméstica (como se não houvesse todo o ano), agora estamos na fase de nos lembrarmos se o vizinho idoso está vivo, porque já não o vemos há 4 dias!
 

Moral da história da recente moda: 
Se não fores rico e não quiseres morrer sozinho, deixa de ser um filho da mãe enquanto és novo.

Benfica-Guimarães: 
Há muito tempo que não passava seca a ver 45 minutos de futebol. Carrega Benfica.
 
Não há nada a fazer: 
Antes havia aquelas mulheres que apanhavam e gostavam do cônjuge na mesma. Mas sempre houve aquelas que adoram levar tanga do companheiro. Gostam de ficar enganosa e conscientemente deslumbradas, impressionadas e maravilhadas. Ai porque ele é pelo niilismo (uma corrente tão bonita), ai porque ele é contra o capitalismo e a favor dos pobres. Ai porque ele é tão trabalhador e tão injustiçado (faz 4 horas por dia e mal), ai porque ele é discriminado por fumar ganzas e os que bebem não são.
 
Viver maritalmente é entre muitas coisas um gajo estar na casa de banho a lavar os dentes e ela entrar sem dizer nada, arrear as calças/levantar a saia e sentar-se na sanita. Gostamos de viver na ilusão eterna de que ela não c... nem faz pipi.

 Não é a gozar nem acho ridículo, (até porque eu é que tenho as minhas pronúncias ridículas), acho patusco aquelas pessoas que dizem: 
- «Derivado da greve, tive que apanhar um "táxe"!»

 Cuidado:
Há homens que estão no urinol a tratar da vida e a mexer no telemóvel ao mesmo tempo. Aconselha-se às mulheres chocas que se enojam com pouco, a não bisbilhotar no telemóvel dele na cama enquanto ele foi à cozinha comer qualquer coisa, o aparelho pode ter bactérias.


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