sexta-feira, 12 de novembro de 2010

A insustentável leveza do imprevisível

Sexta à noite no Seixo de Mira: jantar de aniversário no Piri-Piri em Portomar. Muito vinho, grelhada mista, chatear a senhora que está a atender, café e beirão e regatear a conta como se fosse cara (não mais do que 7€). Ir para o Real, ver os Sio a actuar e pagar rodadas de 10 € como se não houvesse amanhã ou como diz o outro: "como se não houvesse daqui a pouco"! Shots à mistura (tequilla de preferência).
Ver as mesmas pessoas, falar de bola e afins, estorvar sistematicamente a empregada de mesa que é bem parecida, fazer uma ou outra palhaçada, gozar com o "pecante" do costume e comentar o decote ou mini-saia duma rapariga da zona de Vagos com quem nunca falará na vida. Às 4 da manhã, cama cheio de "buída". Ou comer uma bifana no Rufino ou Olímpia. Mas no Olímpia ainda há tempo de comer a cabeça ao Zua e tentar sair sem pagar. Rezar para que não haja bófia na estrada nacional 109. Previsível, ou não.
 Ah, e sempre com a expressão: "É para virar com tudo".
Poderá ainda haver o bónus de aparecer um gajo que pensa que é actor do Massacre no Texas, de moto-serra em riste!

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