quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Trata-se


Municípios - Correm o risco de não pagare aos funcionários neste mês. Conversa fiada. No fim pagarão na mesma. Mas este susto pode servir de aviso, à podridão. Nunca ouviram falar em fundo de maneio? É uma quantia que se põe de lado para estas situações. Não se pode depender totalmente do estado.

Valas - Valas há muitas. E andam cheias de água. Tanta gente que podia ir para a vala. E Gregory Colbert? Andam muitos por aí.

Plano de actividades - Já alguém leu o do executivo do Seixo? Ou são todos uns preguiçosos da leitura?

Contas - Já houve algum almoxarife que se chegasse à frente com as contas da festa de 2008?

Festa do Seixo - Claro que a música depois do baile não pode agradar a todos. Tento ser eclético e respeitar os gostos de toda a gente. No entanto reconheço que há música que só baixinho é que suporto ouvir, e mal. Existe pouca pluralidade, multiculturalismo e democracia no facto de 3 ou 4 sujeitos monopolizarem o tipo de música toda a noite e impingi-la aos outros durante 4 ou 5 horas. Claro que não me importo de ouvir aqueles, electros, houses, música morangos com açúcar e outras músicas tipo pastilha elástica de Verão (mastigar e deitar fora), mas tenham paciência, há mais música no mundo.

Buída - É que a buída nem sempre é motivo suficiente para manter ali o pessoal: uma boa música, com volume adequado, em que se possa conversar, também cativa.

Da mamã - É triste ver aquela birra "a aparelhagem é minha, sou eu que escolho a música". Parecem aqueles meninos que jogam sempre só porque a bola é deles. E no entanto o Seixo não é de todos. Basta ver as atitudes, a maneira como certos sujeitos se movimentam, não é preciso ser um Boaventura de Sousa Santos para se aperceber destes fenómenos.

Claro e limpo - Quem explorou o bar de apoio à actuação da secção de teatro da ACR?

Sem comentários: