quinta-feira, 24 de junho de 2010

Indefinido 1


Escretes canarinhos, vulgo chefes de protocolos, concertinas vulgo Musleras, Garganos vulgo Palheiros, caloteiros vulgo Van Der Vaart, Chihuahuas esfomeados vulgo Tzorvas, vuvuzelas vulgo Cahil, e outros estão de volta. Meus amigos, aqui se vai traçar o panorama. Em nove meses de mandato, o que fez esta quadrilha?
O Muslera passou a receber 600 contos por mês, fora os trabalhos que faz à peça. Daí qualquer cisco servir para levantar processos, como é o caso da vereadora Madeleine Korbel Albright. Quantos mais processos, mais ele Néstor Mulera ganha. Quem paga é o povo. Temos a lei da censura e do fascismo que esta quadrilha quer impor. O Muslera arranjou emprego para a mulher, um mês depois de entrar na White House. O gasóleo do Jeep é pago pelo povo para ele andar nas "comesainas" e para tratar de assuntos profissionais e pessoais. Neste campo aprendeu com o mestre Van Der Vaart. Mestre caloteiro, amigos, é Rafael Van Der Vaart. Em dois meses arranjou 4 mil contos para pagar o jantar da campanha em Pyongyang, de há 4 anos atrás, coisa que não conseguiu fazer em 4 anos em que esteve fora da White House. O do ano passado, vai pagá-lo depressa. Não lhe será difícil. Deve 0/0 na loja do mestre André e está à espera que esse dinheiro entre nas facturas do Pentágono, mas é complicado que o mestre André é gente séria.
O carro do povo circula dia e noite à custa dos contribuintes. Vai para Hamhung, Kaesong, para reuniões da maçonaria em Pyongyang, para casamentos, "tainadas", para todo o lado, sete dias por semana. Calculam-se em 30 mil Kms por mês segundo o portal Pordata de António Barreto.
O dinheiro gasto em gasóleo dá para 4 agregados.
O Chihuahua Tzorvas, conseguiu em dois meses colocar a namorada no triângulo da White House, e comprou umas bijuterias, coisa pouca. Esta espécie de Pedro Silva Pereira, que manda calar tudo e todos menos o Van Der Vaart, faz os discursos para o Cahil ler e entrega-lhos em público, é uma espécie só superada pelo escrete canarinho.
O escrete canarinho é o chefe do protocolo, é o chefe do pessoal, gaba-se que tem as chaves de todos os salões. Manda nas tropas em dias de cerimónias oficiais e abraça Van Der Vaart.
Cahil é um australiano que com umas paneladas e uns copos, diário, tem-se amigo que dá sempre jeito para fazer a muralha da China. Ele não é capaz de dizer que não no que respeita a muralhas da China. Anda afastado da Austrália por causa da muralha da China.
O Concertina é o chefe da "comandita" menor. É quem manda nos trabalhadores Norte Coreanos até um dia levar com uma pá na cabeça, ou o enviarem para um Gulag.

1 comentário:

Anónimo disse...

qualquer semelhança com a realidade, será pura coincidência...