terça-feira, 8 de junho de 2010

Sem papas na língua


Pois era - Como é que se faz para evitar jantares de angariação e transformá-los em jantares de comemoração? Simples, é pedir orçamentos a diversos empreiteiros e pagar só o acordado.

Pois era (2) - Como se faz para evitar que se levantem suspeitas acerca de promiscuidades entre autarquias e empresas prestadoras de serviço? Simples, bastava que os autarcas não procurassem serviços da sua empresa. Ou então, orçamentos. Elementar meu caro Watson. Pela lei está correcto, eticamente é que nem por isso.

Assim não se livra - Jorge Coelho quando era ministro das Obras Públicas, antes da ponte de Entre-os-Rios cair, negociou situações com a Mota-Engil. Mais tarde foi trabalhar para lá. Acho que já se percebeu como é que se evitam suspeições. Basta não se pôr a jeito. É que a malta vê as coisas.

Actuação - Depois daquele artigo da revista Sábado em que diz que há redes a ser arrastadas por bois na Praia de Mira, não restava outra alternativa à Câmara de Mira ou à Junta da Praia de Mira, que era enviar um mail à redacção da revista a informá-los do erro (se é que a informação enganadora, não foi fornecida pelas próprias entidades). Isso não será exigir de mais, face à qualidade do seviço prestado?

Fretes - Faço poucos.

ICV e Caserna - Já chega de dizerem que são meus. No entanto, obrigado por me acharem génio suficiente para isso. Mas já chega. Tudo o que me apetece dizer, digo aqui. Sou mais do que autónomo e independente, e quê?

1 comentário:

Anónimo disse...

Dizem eles que:

"...por condicionantes logísticas, só cerca de 150 puderam participar..."

Assim se compram votos...