2006-11-22
Tânia Moita
Campismo do FAOJ pode reabrir no próximo Verão
A Câmara Municipal de Mira quer o parque de campismo do FAOJ reaberto já
no próximo Verão, nem que para isso tenha que assumir a recuperação daquele
espaço, situado na parte sul da praia de Mira. O autarca João Reigota diz estar
em negociações com o Instituto Português da Juventude, mas o JN sabe que a
Movijovem, organismo que gere o parque, não está para já a equacionar a
cedência dos dez hectares de terreno envolventes à actual Pousada da Juventude
da praia de Mira.
O presidente da Câmara, João Reigota, quer pôr termo ao estado de abandono a
que está votado o antigo parque de campismo do FAOJ, adiantando estar "em
negociações com o IPJ" para que o parque possa funcionar já na próxima época
balnear. E garante que a autarquia está preparada para assumir por si a
recuperação ou mesmo a gestão do espaço que outrora atraía milhares de jovens
à praia de Mira. "O que não pode continuar é o estado de abandono a que foi
votado nos últimos anos", afirma o edil, confessando-se disposto a subscrever
algum protocolo que permita a dinamização do parque.
Apesar das "negociações", o JN sabe que não é intenção da Movijovem fazer
qualquer cedência à Câmara de Mira ou a qualquer outra entidade e que um
eventual protocolo seria tratado com "pinças", já que, nos últimos tempos, a
pressão imobiliária sobre os dez hectares de terrenos tem sido muito elevada,
com propostas concretas a chegarem aos gabinetes da Movijovem e da
secretaria de Estado.
Sem maiores explicações, a Movijovem adianta apenas que pretende
rentabilizar o parque tal como já fez, no último Verão, com a Pousada da
Juventude, sobretudo na vertente de campo de férias.
Porém, para que o parque volte a funcionar é imperioso que sofra obras,
nomeadamente a nível de construção e recuperação de balneários, pelo que não
é certo que as mesmas sejam feitas a tempo da época balnear de 2007.
O parque de campismo do FAOJ foi criado em 1975 e teve o seu
apogeu nos anos 80 com uma forte vertente para o acampamento de
jovens. Caiu em degradação e está encerrado desde há dois anos.
A Câmara Municipal de Mira quer o parque de campismo do FAOJ reaberto já
no próximo Verão, nem que para isso tenha que assumir a recuperação daquele
espaço, situado na parte sul da praia de Mira. O autarca João Reigota diz estar
em negociações com o Instituto Português da Juventude, mas o JN sabe que a
Movijovem, organismo que gere o parque, não está para já a equacionar a
cedência dos dez hectares de terreno envolventes à actual Pousada da Juventude
da praia de Mira.
O presidente da Câmara, João Reigota, quer pôr termo ao estado de abandono a
que está votado o antigo parque de campismo do FAOJ, adiantando estar "em
negociações com o IPJ" para que o parque possa funcionar já na próxima época
balnear. E garante que a autarquia está preparada para assumir por si a
recuperação ou mesmo a gestão do espaço que outrora atraía milhares de jovens
à praia de Mira. "O que não pode continuar é o estado de abandono a que foi
votado nos últimos anos", afirma o edil, confessando-se disposto a subscrever
algum protocolo que permita a dinamização do parque.
Apesar das "negociações", o JN sabe que não é intenção da Movijovem fazer
qualquer cedência à Câmara de Mira ou a qualquer outra entidade e que um
eventual protocolo seria tratado com "pinças", já que, nos últimos tempos, a
pressão imobiliária sobre os dez hectares de terrenos tem sido muito elevada,
com propostas concretas a chegarem aos gabinetes da Movijovem e da
secretaria de Estado.
Sem maiores explicações, a Movijovem adianta apenas que pretende
rentabilizar o parque tal como já fez, no último Verão, com a Pousada da
Juventude, sobretudo na vertente de campo de férias.
Porém, para que o parque volte a funcionar é imperioso que sofra obras,
nomeadamente a nível de construção e recuperação de balneários, pelo que não
é certo que as mesmas sejam feitas a tempo da época balnear de 2007.
O parque de campismo do FAOJ foi criado em 1975 e teve o seu
apogeu nos anos 80 com uma forte vertente para o acampamento de
jovens. Caiu em degradação e está encerrado desde há dois anos.
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