segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

A selva da bola 93/94



«O sr. José Gomes, embora seja um bocado gordo, não tem peso para me demitir ou tentar demitir o presidente do Conselho Regional de Árbitros da A.F.Porto» (Ferreira Torres, a «A Bola»)

«Psicologicamente sou o maior!» (Carlos Calheiros, árbitro de futebol, a «A Bola»)

«A minha preocupação foi defender as partes entre as pernas» (Fernando Miranda, árbitro de futebol, selvaticamente agredido, no campo do Sousense, por dezenas de pessoas)

«De início fui considerado, em Portimão, muito inteligente. (...) Depois, com as derrotas, deixei de ser inteligente e passei a ser burro. (...) Agora, parece que já me consideram, novamente, inteligente» (Manuel João, presidente do Portimonense, a «A Bola»)

«O Belenenses foi grande quando teve o apoio do regime fascista, do almirante Américo Tomás. Esse foi, de facto, o grande momento do Belenenses, que para mim não é mais do que um clube de bairro» (Alberto João Jardim, presidente do Governo Regional da Madeira, a «O Jogo»)

«Viver em Lisboa em Lisboa e ser do F.C.Porto é como ser muçulmano e viver na Bósnia» (Miguel Sousa Tavares, advogado e jornalista, ao «Público»)

«Posso provar que o Paulo Sousa está sequestrado. (...) Eu sei tudo o que passa e ele vai tentar fugiu ou gritar pela janela» (Manuel Barbosa, ao «Record»)

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