terça-feira, 27 de julho de 2010

Tudo o que está


Educação – Só através dela é que se poderá elevar o criticismo (bom ou mau) da sociedade civil em relação aos partidos políticos. Em Portugal o grau de exigência encontra-se a anos-luz daquilo que é necessário para uma sociedade mais próspera, mais igualitária.

Dependência – Mas a questão não é apenas educativa, é que enquanto 6 milhões de pessoas continuarem a viver atreladas ao Estado, não é possível uma independência pura em relação às tomadas de posição do partido governante que afectam (positivamente e negativamente) o povo. E o grau de exigência continuará residual, para mal dos nossos pecados.

Nuno Crato – Tornou-se há dias presidente da TagusPark. Esperemos que não seja uma medida para amansar a boca deste presidente da sociedade portuguesa de matemática que nunca se cansa de tentar iluminar o caminho do ministério da Educação. Mas este ministério não lhe liga patavina. Foge do rigor como o diabo foge da cruz. Durante o Estado Novo, aos ilustres contestatários, eram-lhes oferecidos cargos administrativos de relevo, e eles acabavam por fechar a matraca. Fascismo nunca mais…. Volta!

Educação2 – Quando se descobriu empiricamente que um povo mais educado não significa um país mais desenvolvido e que um país mais desenvolvido não implicava necessariamente um povo mais educado foi como que um bálsamo para aqueles que puseram a andar o ministro da educação de Marcelo Caetano, o pró-educação Veiga Simão.

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